Depois de anos em recessão, com incorporadoras tentando queimar estoques e proprietários segurando os preços dos aluguéis, o mercado imobiliário entra em 2020 com a primeira marcha engatada, pronto para subir a ladeira. Segundo dados do mais recente relatório de expectativas do núcleo de “Real Estate” da Poli-USP, tanto o investidor do mercado residencial como o do comercial terão oportunidades neste ano.
No primeiro caso, a expectativa é que o ciclo de “queima de estoque” dos antigos empreendimentos fique para trás e que o lançamento de novas unidades venha acompanhado da alta de preços. O núcleo de “Real Estate” projeta uma aceleração desses valores acima da inflação, pressionados tanto pela expectativa de retomada da economia como pela equação ‘demanda x oferta’ mais favorável para as companhias.
Esse cenário é bom para quem já tem imóveis e está esperando o mercado melhorar para vender. Também vale para quem está pensando em comprar de olho na valorização – só que quem esperar muito já vai levar um produto mais caro para casa. No caso dos terrenos, estes são aposta certa. O ticket baixo, pequeno custo de estoque e a ampla possibilidade de valorização com a consolidação do novo bairro, geram um conjunto de positivo interessante. Além disso, os esforços exigidos para o licenciamento de novas áreas geram um mercado onde a oferta é pequena e raramente acompanha a demanda.
O financiamento é direto com as loteadoras e, até por conta disso, a flexibilidade e oportunidades nas negociações são maiores.
A Scopel sempre acreditou nessa retomada e vem, desde sempre, trabalhando firmemente no licenciamento de novas áreas que se traduzirão em oportunidades reais de moradia e investimento nos próximos meses em diversas cidades do estado de São Paulo.
As máximas “imóvel moeda forte” e “terreno origem de fortunas” são pilares daquilo que acreditamos e é em tempos difíceis que tais conceitos podem ser conferidos.
