Os hábitos dos consumidores estão em constante mudança. A globalização impulsiona tendências que são seguidas por multidões. Por exemplo, até o ano de 2019, era muito comum que as pessoas, principalmente aquelas que viviam em grandes metrópoles brasileiras, como é o caso de São Paulo, procurassem por apartamentos compactos devido ao estilo de vida “agitado”, no qual passávamos mais tempo no trabalho do que em casa, com a família.
Com a chegada do surpreendente ano de 2020, no qual fomos “apresentados” à primeira grande pandemia do século XXI, em que fomos obrigados a aderir ao isolamento social e, consequentemente, ao home office, a “moda” dos apartamentos menores foi substituída por uma nova tendência: casas, com espaços maiores, com conforto e agregando áreas de lazer e locais livres, de preferência em loteamentos fechados e que fornecem maior segurança e qualidade de vida para toda a família.
Outro movimento importante que vem sendo observado desde o início da pandemia da COVID-19 é o do êxodo urbano. Isso é: as pessoas estão saindo das grandes cidades, buscando opções de moradia em regiões metropolitanas e, também, no interior. E, nesses lugares, o que prevalece é o mercado de loteamentos.
A partir do momento em que você compra um lote, você está comprando o sonho da casa própria. Respeitando o processo burocrático, você observa tijolo por tijolo sendo cimentado e, no fim, vê aquele projeto, que antes só existia no papel, bem diante dos seus olhos. Se, antigamente, os nossos pais e avós tinham a casa própria como sonho máximo, as mudanças que a pandemia trouxe às nossas vidas fortaleceram essa ideia até mesmo na vida dos mais jovens que, antes, não tinham esse desejo como objetivo de vida.
E por que essa mudança? Seria só por conta da pandemia? A resposta é simples: não. A mudança ocorreu, pois, fomos obrigados a olhar para o que realmente importa em nossas vidas. De nada adianta morar em um apartamento luxuoso, com infraestrutura de condomínio completa, se você pouco pode desfrutar desses atributos por conta da correria do dia a dia. Além do mais, quando sobrava tempo, você precisava dividir os espaços com vizinhos, nem sempre amigos, quase sempre completos desconhecidos com os quais você trocava palavras sobre assuntos triviais, tais como o clima ou as últimas notícias televisionadas nos jornais.
Quando você pensa em uma casa, você se vê em um cenário completamente diferente: um local para o seu desfrute particular. Você pode modificá-la como bem entender, pode ampliar ou reduzir cômodos, pode deixar a imaginação fluir na pintura e na decoração. Você pode deixar as crianças correrem pela casa, receber os seus amigos, desfrutar de momentos de tranquilidade. Pode, inclusive, ligar o som no volume máximo e cantar “It’s My Life”, de Bon Jovi, sem se preocupar com o que o vizinho de cima (ou de baixo) vai dizer. E ninguém te julgará por isso!
Em um loteamento fechado, por exemplo, apesar de existirem regras especificadas pela Associação de Moradores do local, você terá voz. E poderá aproveitar todos os espaços, sem restrição. Pode jogar uma partida de futebol com o seu filho e incentivá-lo a torcer para o seu time de coração, enquanto o farda com o uniforme e brinca que o golzinho é, na verdade, a final da Libertadores da América. Você terá a constante sensação de segurança por saber que pode caminhar nas ruas do loteamento sem que nenhum estranho te ameace, terá o total controle sobre as pessoas que terão acesso à sua casa e, ainda, poderá cultivar uma amizade saudável com a vizinhança, estando cada um no seu lote, vivendo sua vida, construindo os seus sonhos.
Por isso, para a questão inicial, existe somente uma resposta: investir em um lote é, sempre, a garantia da realização de um projeto de vida!